899 resultados para Agentes antineoplasicos


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Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas - FCFAR

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Pós-graduação em Patologia - FMB

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A psoríase é uma doença inflamatória crônica da pele caracterizada pela hiperproliferação dos queratinócitos. Apesar de não se conhecer a causa da doença, sabe-se que ela envolve uma série de alterações no sistema imune inato e adquirido, principalmente. Entre essas alterações estão o aumento da produção de citocinas pró-inflamatórias como a interleucina 1 e o fator de necrose tumoral α (TNF- α). O metotrexato é um antinéoplásico análogo do ácido fólico, mas que tem seu uso consolidado no tratamento da psoríase. Sua ação principal está na inibição indireta de células em crescimento exponencial, como células tumorais e em proliferação. A modulação dos níveis de TNF-α vem a ser uma boa alternativa para o controle da psoríase. A talidomida foi o primeiro fármaco que desempenhava tal atividade, mas devido a sua teratogenicidade deixou de ser utilizada. Descobriu-se que a função antiinflamatória estava relacionada à parte ftalimídica da molécula. Então, a partir daí passou-se a sintetizar derivados que pudessem ter a mesma atividade, porém com toxicidade reduzida. Esse trabalho visa a síntese de um pró-fármaco recíproco, com a finalidade de uso tópico, unindo as atividades antiinflamatórias e antiproliferativa do metotrexato e imunomoduladora do derivado ftalimídico, o cloreto de 4-(1,3-dioxo-1,3-diidro-2H-isoindol-2-il)benzenosulfonil, para a redução de efeitos adversos e toxicidade decorrente do tratamento, visando a melhora da qualidade de vida do paciente

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O câncer é uma patologia crescente entre a população atual e segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) está entre as principais causa de morte mundialmente. A relevância do perfil epidemiológico dessa doença desperta interesse em desenvolver materiais que forneçam qualidade de diagnóstico e tratamento. Na busca pela qualidade da saúde, o desenvolvimento de materiais que possam liberar fármacos de forma controlada e em um sítio alvo, tem se tornado cada vez mais intensa, pois estes materiais podem diminuir os efeitos colaterais além de aumentar a porcentagem do medicamento em ação direta com o sítio alvo. Neste contexto, materiais poliméricos híbridos orgânico-inorgânicos do tipo ureasil-poliéter que são biocompatíveis, transparentes e flexíveis permitem a incorporação de uma série de compostos, dentre os quais, nanopartículas e fármacos. Com base nestes argumentos, neste trabalho foi desenvolvido dispositivo de liberação controlada de fármacos formado por materiais poliméricos ureasil-poliéter contendo nanopartículas de ZnO dopadas com cobalto. A conjugação destes diferentes materiais teve como objetivo conferir as propriedades individuais de cada componente no mesmo material: o cobalto devido as suas propriedades magnéticas pode guiar o dispositivo de liberação de fármaco até o órgão doente; o ZnO devido às propriedades luminescentes permite monitorar a posição do dispositivo dentro do corpo humano.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O termo câncer refere-se a um conjunto de doenças que atingem e matam milhões de pessoas em todo o mundo. Esta doença é caracterizada pela proliferação descontrolada de células que não respondem mais aos estímulos externos e internos que controlam a proliferação, diferenciação e morte celular. O aumento da expectativa de vida da população é um dos fatores que contribuem para a crescente incidência de câncer no mundo já que o desenvolvimento desta doença está relacionado com o envelhecimento do organismo. O câncer é a segunda maior causa de morte na população mundial e diante de tal índice, fica clara a necessidade de desenvolvimento de novos quimioterápicos. Cerca de 60% das drogas anticâncer são derivadas de produtos naturais, demonstrando assim o grande potencial destes produtos no desenvolvimento de novas drogas anticâncer. Este projeto teve como objetivo avaliar a atividade anticâncer dos extratos brutos e frações obtidas da espécie vegetal Croton urucurana Bailon. Os extratos brutos diclorometânico (EBD) e etanólico (EBE) foram avaliados em ensaio de citotoxicidade in vitro em cultura de células tumorais humanas. Os dois extratos apresentaram atividade in vitro, porém somente o EBD foi submetido ao processo cromatográfico de fracionamento, sendo as frações obtidas deste processo submetidas ao teste antiproliferativo in vitro. O EBD também foi utilizado para avaliar sua atividade em modelo de tumor sólido de Ehrlich. Neste teste, esse extrato apresentou inibição do crescimento tumoral apenas com a menor dose. Como o EBE também apresentou atividade antiproliferativa in vitro, é importante dar continuidade aos estudos com este extrato, com o objetivo de avaliar sua atividade em modelos experimentais in vivo

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O busulfan, um antineoplásico utilizado no tratamento de leucemia mieloide, apresenta como mecanismo de ação a alquilação do DNA, impedindo, portanto, a replicação desse ácido nucleico. Dessa maneira, um dos efeitos adversos desse fármaco consiste em danos aos tecidos de intensa atividade proliferativa, incluindo o epitélio seminífero. A vitamina B12 desempenha um papel importante na síntese de DNA, contribuindo no processo de divisão celular. Portanto, neste estudo, foi proposto avaliar a ação do busulfan sobre o epitélio seminífero de ratos e verificar se as alterações provocadas por esse fármaco são amenizadas pela suplementação com vitamina B12 durante o tratamento. Foi também proposto avaliar o hemograma dos animais a fim de verificar se o suplemento vitamínico minimiza a leucopenia e a trombocitopenia, causadas pelo busulfan. Foram utilizados 25 ratos distribuídos em 5 grupos: grupo controle (GC), grupo busulfan (GB), grupo veículo (GV), grupo busulfan+vitamina (GB/B12) e grupo vitamina (GB12). Os tratamentos foram realizados no período de 10 dias da seguinte maneira: os animais do grupo GB receberam duas doses de busulfan (10 mg/kg) no 1º e 4º dias de tratamento. Os animais do grupo veículo (GV) receberam uma solução contendo polietilenoglicol em duas doses de 0,1 ml/100 g de peso corpóreo, semelhantemente ao grupo GB. Os animais de ambos os grupos receberam doses de salina nos demais dias de tratamento. Os animais dos grupos GB/B12 e GB12 receberam busulfan+vitamina B12 e vitamina B12, respectivamente, no 1º e 4º dias de tratamento. Esses animais receberam vitamina B12 durante os demais dias de tratamento. Os animais do grupo GC receberam solução salina em todos os dias do tratamento. Após o tratamento, os animais foram eutanasiados e, por meio de punção cardíaca, o sangue foi coletado para análise do hemograma... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV